Nem tudo se resume a centímetros a mais e celulite a menos no concurso Miss Bumbum Brasil. Candidata pela Bahia, Yara Muniz vive um drama. Após se inscrever por seu estado e ser selecionada para concorrer ao título, a comerciante de 27 anos sofreu um baque na vida pessoal. "Meu marido me pôs para fora de casa. Estou desesperada. Amo ele demais", conta ela, aos prantos.
Tudo começou por conta de uma foto mais ousada que Yara decidiu potar nas redes sociais. "Uma amiga me disse que para ter mais votos eu deveria colocar fotos mais explícitas nos meus perfis do Facebook e Instagram. Fiz umas fotos caseiras mesmo e coloquei, de biquíni mesmo. Em um só dia uma delas teve mais de 300 curtidas. Só que foi burrada minha, eu sei. Pensei que meu marido não iria ver e se visse iria entender", relata ela, que está há uma semana dormindo no chão da loja de roupas que mantém no bairro de Tatuapé, em São Paulo, onde mora:
"Ele ficou dois dias sem falar comigo e eu sem entender o que havia acontecido. Até que na manhã do terceiro dia ele me mandou arrumar as malas, sair do apartamento dele e esperar pela ligação do advogado dele".
"Ele ficou dois dias sem falar comigo e eu sem entender o que havia acontecido. Até que na manhã do terceiro dia ele me mandou arrumar as malas, sair do apartamento dele e esperar pela ligação do advogado dele".
Yara é casada há cinco anos com um engenheiro e lutador de jiujitsu, cuja identidade prefere manter no anonimato para não estragar ainda mais a relação. Sofrendo, ela diz que não sabe mais o que fazer. "Se eu desistir do concurso tenho que pagar uma multa de R$ 30 mil prevista em contrato. Não tenho como arcar com isso. Posso vender meu carro, mas sem a garantia de que meu marido ficará comigo. E também não acho certo desistir de um sonho. Não estou fazendo nada de errado. Não sou uma vagabunda", desespera-se.
Baiana de Eunápolis, Yara chegou a São Paulo com 3 anos de idade na companhia da mãe. Durante toda a infância e parte da adolescência ela praticou ginástica olímpica e sonhava competir pela seleção brasileira: "Mas era muito pobre, não dava para investir. Treinava de graça em um clube paulistano", relembra.
Aos 17 anos, Yara começou a trabalhar como representante comercial e passou a pagar uma academia de ginástica. "Fazia o que tinha: musculação, dança, exercício aeróbico. Sempre cuidei do meu corpo", diz ela, que mudou os
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